Um dia no Jardim o homem ouviu a voz da sua mulher que o induziu à desobediência. Não se imagina que antes de Eva falar ou murmurar para Adão não havia tido numa noite de luar ouvindo os últimos cânticos dos pássaros, contemplando os primeiros brilhos das estrelas uma conversa profunda entre eles sobre aquela “história” do “fruto proibido” do “romance” sobre a possibilidade da possibilidade de conhecer a Ârvore da Vida. Nasceu o desejo.
Esse ensaio sobre a tragédia que se avinzinhava estava imperceptível pela inocência do casal. A desobediência não foi um ato isolado, mas um ato deliberado dos dois através da liberdade daquela transição da inocência sonhadora para uma vida efetiva, como líderes efetivos daquela sociedade primitiva produziram a maior tragédia da humanidade, a Queda que marcou a memória e a consciência moral para sempre. Esse é portanto um conhecimento “in born” que vem escrito na “tábua rasa”, mas também vem outro “conhecimento” o selo do amor infinito de Deus pela criatura. Foi a partir daquele momento que “,as ternas misericórdias de Cristo” foi implantada na natureza humana como símbolo do amor de Deus. Portanto quando falamos de Cristo ao homem ele pode deixar despertar a chama do amor eterno ou abafá-la cometendo o pecado imperdoável. Por essa razão é necessário responder positivamente à proposta de Jesus:Aquele que crer em mim tem a vida eterna, e quem não crê já está condenado. Veja que Jesus expressou definitivamente a “Sola Fide” e reformou tudo logo de entrada.